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quinta-feira, setembro 12, 2013

Fotografia: Joanna Kustra


Bonjour!
Faz um tempo que nao passo por aqui. E infelizmente, nao tenho previsao de retorno. Notem que minha frequencia de publicacoes esta baixissima, e meus artigos estao sem acentos. Me perdoem por isso! Neste momento, estou usando um sistema que nao tenho habilidade. Assim que descobrir (MAC) como funciona as coisas por aqui, prometo que farei uma limpeza nos textos. Mas, vamos aproveitar esta oportunidade para falar sobre fotografia, que tal?
Voces sabem que gosto muito de fotografia, e estou aos poucos retornando a este ramo. Entao, tenho estudado muitos fotografos e tenho me encantado com  cada um deles. Hoje, foi a vez de conhecer o trabalho da Joanna Kustra. Bora conferir?
Conheca o trabalho de Joanna, clicando aqui: http://www.behance.net/gallery/c-o-l-o-u-r-s/7973677

quarta-feira, setembro 11, 2013

Cinema & Pipoca: A Datilógrafa – Populaire


Bonjour!
Consegui separar um tempo para fazer resenha bem bacana sobre um dos vários filmes que andei assistindo. Dei a louca! Comprei, aluguei, copiei… Fiz uma pilha de filmes para assistir. Estou indo muito bem.
O filme de hoje, precisei assistir uma única vez para favoritá-lo.
Vocês estão cansados de saber sobre o “meu pé na França”. Falo muito sobre isso no "Ponto da Lira". Sempre acho que nasci na época e país errado. Mas, tudo em seu tempo! Talvez, meu futuro esteja logo ali, sob o céu de Paris.
Terra.
Como estava dizendo, o filme que vim resenhar e indicar a vocês, tornou-se um de meus favoritos por vários motivos. Vamos por partes.
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Sobre o filme:
“A datilógrafa” (originalmente chamado de Populaire), é uma produção de Paris Filmes, com a direção de Régis Roinsard. Trata-se de uma comédia com toques muito leves e delicados de muito amor. Uma trama típica da bela França! 

A história, em sua maioria, passa-se na França (nada de novidades, ok). O figurino, trilhas sonoras e todo roteiro, também remetem a década de 1950 à 1960.
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Release:
Aos 21 anos de idade, Rose Pamphule mora com seu pai e estar prestes a casar com o pacífico filho de um garagista. Ela poderia virar uma dona de casa, mas a jovem tem planos mais ambiciosos. Ela sai de sua cidade e tenta um emprego de datilógrafa no escritório de seguros de Louis. Mesmo se suas habilidades como secretária são fraquíssimas, o homem fica impressionado com a velocidade com a qual Rose consegue digitar. Logo o espírito competidor de Louis se desperta: ele decide aceitar Rose como sua secretária, contanto que ela treine para participar da competição de datilógrafa mais rápida do país.
Os personagens:


Um oposto equilibrado em sal e açúcar.


Ele:

Louis se faz de durão, mas não passa de um coração mole! Seu maior prazer está em desafiar-se e ajudar aos que pode ajudar. Pra ele, a única coisa que ele faz na vida é ajudar pessoas, jamais poderá salvá-las. Um homem respeitador, perfeccionista, e como todo bom chefe, é observador e exigente. Um coração ferido, naturalmente, se fecha. O sal da história.
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Ela:

Um pouco egoísta, igual Louis. Admirada pelo novo, e determinada a viver uma nova vida, não pensa duas vezes em deixar tudo para trás e correr atrás de seus sonhos. Mesmo que para isso, se sujeite a algumas humilhações desmerecidas. Uma menina-mulher (ou seria uma mulher-menina?) destemida, e ao mesmo tempo, sensível, meiga, ágil. Seu maior defeito? Ser desastrada ao seu limite. Mas isso é logo esquecido quando Rose está diante de uma máquina de escrever. Rápida e atenta aos minuciosos detalhes, Rose não deixa nem um ponto ou virgula ficar para trás. O açúcar da história.
MADEMOISELLE POPULAIRE
Minha opinião sobre o filme:
Favoritei sem pensar. Começo criticando a fotografia do filme. Para ser verdadeira, não sou muito fã das fotografias das produções de Paris Filmes, ou sou. Ainda não sei. Eu e essas minhas relações de amor e ódio com as coisas. Mas, o que eles não dedicam em fotografia, dedicam em roteiro, trilha sonora, figurino… Ah, que filme doce! Doce e encantador.  Fico deslumbrada quando os diretores conseguem criar um roteiro simples, com diálogos simples, e ao mesmo tempo envolventes – quase que inesquecíveis. As atuações foram maravilhosas, mas, Déborah François está brilhante. Ela conseguiu mesclar os trejeitos de “Rose”, com uma pitadinha de “bonequinha de luxo”. A personagem é inspiradora, apaixonante, cativante. E os dois juntos, ficaram perfeitos. Eu super indico!
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Onde encontrei:


Encontrei na locadora. Mas, acredito que esteja disponível para download. Vale a pena!
NOTAS FINAIS:
Roteiro: 10,0
Atuações: 9,5
Trilhas sonoras: 8,5
Fotografia: 6,0
Figurinos: 9,0
Cenários: 8,5
Comentário final: Um filme para assistir com seu companheiro (a), seu melhor amigo (a), ou sozinha (o) mesmo. Não indicaria para crianças (tem cigarro, e uma única cena mais picantezinha. Fora isso, é super tranquilo e saudável. Sou das antigas). E se você estiver de mau-humor, eis uma boa opção para sentir-se bem. Beijo & queijo!
Thaís Lira